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Vídeo mostra enfermeira agredindo portador de paralisia

Uma família moradora em Colombo, na região metropolitana de Curitiba, acusa uma técnica de enfermagem de maltratar um adolescente de 16 anos, que tem paralisia cerebral e não consegue se mexer, passando grande parte do tempo na cama. Para comprovar as agressões, foi instalada uma câmera de segurança que flagrou o momento em que ela puxa o cabelo e dá tapas no rosto do adolescente.

“Quando assisti não conseguia parar de chorar”, disse, nesta quarta-feira (16), Maria Aparecida de Souza, mãe do menino. Ela contou que começou a desconfiar devido a machucados que apareceram no corpo de seu filho. “Eram em locais em que só podia ter sido uma agressão. Nós gravamos e comprovamos que ela estava machucando o nosso menino. Já fui até a Delegacia do Alto Maracanã, onde fiz Boletim de Ocorrência e ofereci denúncia contra a mulher, que tem 52 anos”, disse Maria.

Ainda de acordo com a mãe, o menino era atendido por três enfermeiras indicadas por um plano de saúde. “As agressões aconteciam apenas por essa. Eu espero que ela seja punida”, concluiu. A Delegacia do Alto Maracanã já está com o caso e o Conselho Regional de Farmácia também deverá ser acionado.

Fonte: O Presente

Vídeo mostra enfermeira agredindo portador de paralisia

Vídeo mostra enfermeira agredindo portador de paralisia

Uma família moradora em Colombo, na região metropolitana de Curitiba, acusa uma técnica de enfermagem de maltratar um adolescente de 16 anos, que tem paralisia cerebral e não consegue se mexer, passando grande parte do tempo na cama. Para comprovar as agressões, foi instalada uma câmera de segurança que flagrou o momento em que ela puxa o cabelo e dá tapas no rosto do adolescente.

“Quando assisti não conseguia parar de chorar”, disse, nesta quarta-feira (16), Maria Aparecida de Souza, mãe do menino. Ela contou que começou a desconfiar devido a machucados que apareceram no corpo de seu filho. “Eram em locais em que só podia ter sido uma agressão. Nós gravamos e comprovamos que ela estava machucando o nosso menino. Já fui até a Delegacia do Alto Maracanã, onde fiz Boletim de Ocorrência e ofereci denúncia contra a mulher, que tem 52 anos”, disse Maria.

Ainda de acordo com a mãe, o menino era atendido por três enfermeiras indicadas por um plano de saúde. “As agressões aconteciam apenas por essa. Eu espero que ela seja punida”, concluiu. A Delegacia do Alto Maracanã já está com o caso e o Conselho Regional de Farmácia também deverá ser acionado.

Fonte: O Presente

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