Márcia Bampi
CCAA Halloween 2016
Panorama - Todo Mundo Ama Renovar
Aristides Calçados - Primavera
Dom Bosco Medianeira
Home / Regionais / Em São Miguel do Iguaçu, diretora é suspeita de usar dinheiro de creche em compras pessoais

Em São Miguel do Iguaçu, diretora é suspeita de usar dinheiro de creche em compras pessoais

A diretora de uma creche municipal de São Miguel do Iguaçu, é suspeita de comprar objetos pessoais e pagar com o dinheiro repassado pela prefeitura. Recursos que deveriam ser gastos exclusivamente na compra de material de expediente e de limpeza vinham sendo desviados para o pagamento de mercadorias como cera para depilação, alicate de cutícula, uma bolsa e até produtos usados para emagrecer.

O caso foi descoberto quando funcionários do Centro Municipal de Educação Infantil Sueli Maria Ferreira Manenti começaram a perceber que passou a faltar produtos de limpeza. Desconfiados, decidiram consultar as notas e perceberam as irregularidades. Além dos produtos pessoais, em algumas das notas apresentadas não constam a descrição da mercadoria adquirida, apenas o preço total da compra, o nome da creche e a assinatura da diretora, que está afastada.

Segundo a Secretária Municipal de Educação, Marli Frasson Possamai, as notas apresentadas até agora à prefeitura não apresentam nenhuma irregularidade. “As notas que passaram pela contabilidade da prefeitura estão corretas e apresentam apenas materiais de limpeza e de expediente, o que pode ser comprado pelo CMEI”, comentou ao afirmar que ainda não recebeu as notas que estão sendo analisadas por uma comissão administrativa.

A diretora interina da creche disse que as notas foram reunidas, copiadas e encaminhadas à Secretaria de Educação. “A secretária e uma equipe, vieram até o CMEI, fizeram uma ata e depois de alguns dias afastaram a direção”, disse a coordenadora pedagógica Andreia Cavalheiro.

O centro de educação recebe mensalmente cerca de R$ 1,7 mil. O dinheiro é administrado pela Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF). Ambos devem prestar contas à prefeitura a cada dois meses. “Quem deve fiscalizar a aplicação deste recurso é a APMF”, apontou a secretária de Educação. O presidente da associação, Paulo Zanatta, disse que apenas assinava “os cheques” e não soube afirmar a origem do dinheiro. Por causa da falha na fiscalização, o problema pode estar se repetindo em outras creches.

Parte do dinheiro arrecadado com festas e promoções e que deveria ser usado na manutenção também teriam sido desviados. As suspeitas também deverão ser investigadas pelo Ministério Público Estadual (MP-PR).

Em São Miguel do Iguaçu, diretora é suspeita de usar dinheiro de creche em compras pessoais

A diretora de uma creche municipal de São Miguel do Iguaçu, é suspeita de comprar objetos pessoais e pagar com o dinheiro repassado pela prefeitura. Recursos que deveriam ser gastos exclusivamente na compra de material de expediente e de limpeza vinham sendo desviados para o pagamento de mercadorias como cera para depilação, alicate de cutícula, uma bolsa e até produtos usados para emagrecer.

O caso foi descoberto quando funcionários do Centro Municipal de Educação Infantil Sueli Maria Ferreira Manenti começaram a perceber que passou a faltar produtos de limpeza. Desconfiados, decidiram consultar as notas e perceberam as irregularidades. Além dos produtos pessoais, em algumas das notas apresentadas não constam a descrição da mercadoria adquirida, apenas o preço total da compra, o nome da creche e a assinatura da diretora, que está afastada.

Segundo a Secretária Municipal de Educação, Marli Frasson Possamai, as notas apresentadas até agora à prefeitura não apresentam nenhuma irregularidade. “As notas que passaram pela contabilidade da prefeitura estão corretas e apresentam apenas materiais de limpeza e de expediente, o que pode ser comprado pelo CMEI”, comentou ao afirmar que ainda não recebeu as notas que estão sendo analisadas por uma comissão administrativa.

A diretora interina da creche disse que as notas foram reunidas, copiadas e encaminhadas à Secretaria de Educação. “A secretária e uma equipe, vieram até o CMEI, fizeram uma ata e depois de alguns dias afastaram a direção”, disse a coordenadora pedagógica Andreia Cavalheiro.

O centro de educação recebe mensalmente cerca de R$ 1,7 mil. O dinheiro é administrado pela Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF). Ambos devem prestar contas à prefeitura a cada dois meses. “Quem deve fiscalizar a aplicação deste recurso é a APMF”, apontou a secretária de Educação. O presidente da associação, Paulo Zanatta, disse que apenas assinava “os cheques” e não soube afirmar a origem do dinheiro. Por causa da falha na fiscalização, o problema pode estar se repetindo em outras creches.

Parte do dinheiro arrecadado com festas e promoções e que deveria ser usado na manutenção também teriam sido desviados. As suspeitas também deverão ser investigadas pelo Ministério Público Estadual (MP-PR).


Fonte: G1 Paraná - RPC TV

Scroll To Top