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Ciclone extratropical ‘explosivo’ se aproxima do Paraná

O Paraná deve receber rajadas de ventos fortes nesta terça-feira (13) devido a formação de um “ciclone extratropical explosivo” que se formou no Oceano Atlântico e se aproxima do estado, segundo o Centro de Previsão de Tempo e Eventos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Os ventos intensos associados à presença deste sistema de baixa pressão afetam principalmente o leste de Buenos Aires, na Argentina, o sul e sudeste do Uruguai e no extremo sudeste do Rio Grande do Sul (RS).

Segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), o eixo mais instável da frente fria avançou pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina no início da manhã e começa a agir no Paraná. Nas regiões entre o sudoeste e o sul há registro de chuvas isoladas. Nas estações meteorológicas do oeste, sudoeste e do centro-sul, as rajadas de vento já ultrapassaram os 50 km/h. Em Palmas, no sul do estado, os ventos aproximaram-se dos 70 km/h.

No Rio Grande do Sul, existe a possibilidade de ventos mais intensos, com chance de atingir 100 km/h nas regiões litorâneas. Na serra catarinense, em Bom Jardim da Serra, a estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) registrou rajadas de vento atingiram de 140 km/h.

De acordo com as previsões, nesta terça-feira as chuvas mais fortes devem ser registradas nos outros estados do Sul e no Paraná apenas a “metade sul” deve ser atingida com chuvas isoladas a partir da tarde.

Para quarta-feira (14), o Simepar prevê que o sistema se desloque em direção ao Oceano Atlântico, ocasionando pancadas isoladas de chuva entre a madrugada e a manhã entre o litoral, Vale do Ribeira, parte dos Campos Gerais e no norte, próximo à divisa com São Paulo. Em Curitiba e na região metropolitana a nebulosidade deve variar pouco, mas o Sol ainda aparece. No interior, as temperaturas devem ficar mais baixas com o ar mais frio e seco. O forte sistema de baixa pressão se afasta lentamente sobre o mar, provocando ressaca na região litorânea do Uruguai e Rio Grande do Sul.

Ciclone extratropical ‘explosivo’ se aproxima do Paraná

Ciclone extratropical ‘explosivo’ se aproxima do Paraná

O Paraná deve receber rajadas de ventos fortes nesta terça-feira (13) devido a formação de um “ciclone extratropical explosivo” que se formou no Oceano Atlântico e se aproxima do estado, segundo o Centro de Previsão de Tempo e Eventos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Os ventos intensos associados à presença deste sistema de baixa pressão afetam principalmente o leste de Buenos Aires, na Argentina, o sul e sudeste do Uruguai e no extremo sudeste do Rio Grande do Sul (RS).

Segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), o eixo mais instável da frente fria avançou pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina no início da manhã e começa a agir no Paraná. Nas regiões entre o sudoeste e o sul há registro de chuvas isoladas. Nas estações meteorológicas do oeste, sudoeste e do centro-sul, as rajadas de vento já ultrapassaram os 50 km/h. Em Palmas, no sul do estado, os ventos aproximaram-se dos 70 km/h.

No Rio Grande do Sul, existe a possibilidade de ventos mais intensos, com chance de atingir 100 km/h nas regiões litorâneas. Na serra catarinense, em Bom Jardim da Serra, a estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) registrou rajadas de vento atingiram de 140 km/h.

De acordo com as previsões, nesta terça-feira as chuvas mais fortes devem ser registradas nos outros estados do Sul e no Paraná apenas a “metade sul” deve ser atingida com chuvas isoladas a partir da tarde.

Para quarta-feira (14), o Simepar prevê que o sistema se desloque em direção ao Oceano Atlântico, ocasionando pancadas isoladas de chuva entre a madrugada e a manhã entre o litoral, Vale do Ribeira, parte dos Campos Gerais e no norte, próximo à divisa com São Paulo. Em Curitiba e na região metropolitana a nebulosidade deve variar pouco, mas o Sol ainda aparece. No interior, as temperaturas devem ficar mais baixas com o ar mais frio e seco. O forte sistema de baixa pressão se afasta lentamente sobre o mar, provocando ressaca na região litorânea do Uruguai e Rio Grande do Sul.


Fonte: CGN

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