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15 de agosto de 2018
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O Sesc traz para Medianeira, mais um ciclo de apresentações do projeto Palco Giratório

O Sesc traz para Medianeira, mais um ciclo de apresentações do projeto Palco Giratório

Sobre o espetáculo:

À beira de ...

Um estado momentâneo ou não. Estarrecedor. A necessidade de estancar para daí conseguir falar sobre algo ou sobre uma sensação causada por várias insatisfações. O desejo do nada se estabelecendo por ter tantos acúmulos... Sons de coisas caindo no chão, estilhaços, imagens de mãos segurando algo que quase caiu. Um processo irreversível de extinção.
Esse trabalho trata da busca por um estado de presença que estabeleça com o público uma relação de casualidade. É proposto ao público segurar objetos que poder cair escolher um lugar para ficar, escolher que parte deve ser iluminada do trabalho, a interação direta com o público é parte da composição do trabalho.

Sobre a companhia:

Silvia Moura - Fortaleza / CE

Sílvia Moura é artista das conexões possíveis, entre o corpo e o pensamento. Comunica-se através das mais diversas mídias, utilizando a dança, a performance e a palavra como principais pontes para essa viajem, entre sua vida e o olhar do público Relação essa que permeia sua "dança-desabafo", tornando-a uma das artistas mais emblemáticas no que diz respeito a educação, produção e difusão da dança no Ceará.

Com 40 anos dedicados à dança, a bailarina e atriz Silva Moura mostra todo seu talento e vigor em cena no espetáculo "A beira de..."

Um estado momentâneo ou não. Estarrecedor. A necessidade de estancar para dai conseguir falar sobre algo ou sobre uma sensação causada por várias insatisfações. O desejo do nada se estabelecendo por ter tantos acúmulos... Sons de coisas caindo no chão, estilhaços, imagens de mãos segurando algo que quase caiu. Um processo irreversível de extinção.
Esse trabalho trata da busca por um estado de presença que estabeleça com o público uma relação de casualidade.

É proposto ao público segurar objetos que poder cair escolher um lugar para ficar, escolher que parte deve ser iluminada do trabalho, a interação direta com o público é parte da composição do trabalho.Se apropriando da palavra e de objetos íntimos, a bailarina constrói movimento, narrativas e memórias coletivas abordando temas para se discutir atualmente, como consumo, casualidade e a relação com a rua.

Local: CPC – Centro Popular de Cultura Arandurá - Av. Brasil, 1677 – Centro

Participação gratuita.

Gênero: Dança -Teatro
Classificação etária: Adulto
Duração: 50 min 60 min


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